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08/04/2009 - Apex-Brasil quer dar mais visibilidade a empresas
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Segundo o presidente da Apex-Brasil, Alessandro Teixeira, o objetivo da unidade é dar condições para que empresas gaúchas obtenham mais informações e visão de mercado, para que no futuro iniciem ou aumentem suas exportações. "Ofereceremos inteligência de mercado para os interessados, ou seja, monitoramos dados sobre os possíveis países compradores, quais são seus concorrentes, quais os calendários de feiras de determinado setor, e fazemos com que a empresa participe dos projetos da Apex-Brasil e de seus parceiros", explicou.
Criada em conjunto com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) e a Rede de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN) da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a iniciativa tem como meta eliminar os entraves à exportação de produtos e serviços. A unidade também complementará os serviços que a Rede CIN presta às pequenas e médias empresas, que envolve consultorias, diagnósticos, identificação de mercados e programas de capacitação empresarial. "Nossa rede vai buscar capturar os projetos exportadores que existam dentro do Rio Grande do Sul que poderão receber apoio da Apex, e também trazer os serviços que a agência possui para as empresas locais", disse o diretor-executivo da CNI, José Augusto Fernandes. No ano passado, os 27 centros da Rede CIN instalados no Brasil prestaram 129 mil atendimentos voltados à internacionalização das empresas brasileiras.
Durante o evento, o presidente da Fiergs, Paulo Tigre, lembrou que a instalação do núcleo da Apex-Brasil no Estado deverá dar mais dinamismo ao setor empresarial gaúcho num momento de dificuldade de crise, quando as exportações registram baixas. "Os empresários têm que conhecer as oportunidades de comércio exterior, como se preparar e encontrar mercados que possam ser atingidos. Temos que estar preparados para enfrentar os desafios", destacou.
Paulo Tigre também afirmou que o Brasil possui uma carência muito grande de empresas aptas a exportar. Segundo o presidente da Fiergs, existem no País 20 mil empresas exportadoras, e a maioria é considerada de pequeno porte. "Cerca de 60% das exportações brasileiras estão concentradas em apenas 200 empresas. Por isso temos que ampliar esse número, e isso deve acontecer através da qualificação", afirmou.
O Rio Grande do Sul é o segundo estado brasileiro com o maior número de empresas exportadoras. Os embarques totais respondem por mais de 17% do PIB gaúcho. Segundo a Apex-Brasil, o Estado tem 869 empresas ligadas aos projetos já desenvolvidos pela agência. Destas, 480 são exportadoras que, no ano passado, foram responsáveis por vendas externas de R$ 3,090 bilhões, o que equivale a 16,74% do total exportado pelo Estado em 2008 (R$ 18,460 bilhões).
Também receberão um núcleo da Apex os estados do Ceará, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. A meta é que todos estados sejam atendidos até o fim do ano. Segundo Teixeira, o Rio Grande do Sul tem 869 empresas ligadas aos projetos desenvolvidos pela Apex-Brasil. Destas, 480 são exportadoras que, no ano passado, foram responsáveis por vendas externas de R$ 3,090 bilhões, o que equivale a 16,74% do total exportado pelo Estado em 2008 (R$ 18,460 bilhões).





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