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27/03/2009 - Oferta de sapato de couro cresce com queda no preço
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O couro estará mais presente nas próximas coleções de calçados no Brasil. A tendência observada nos corredores da 33ª Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes e Acessórios, Equipamentos e Máquinas para Calçados e Curtumes (Fimec) é motivada por dois fatores: a queda no preço da matéria-prima e a menor demanda do mercado externo de produtos específicos para estofamentos de automóveis e móveis. A feira, que começou na terça-feira em Novo Hamburgo, termina nesta sexta-feira.
Nos últimos meses, o preço do quilo do couro bovino verde caiu de R$ 2,10 para R$ 0,50. A queda acentuada da cotação foi provocada pelo fechamento das portas de consumidores estrangeiros. "Os principais atingidos pela crise foram justamente a indústria automobilística e os móveis, justamente quem consumia o couro exportado pelo Brasil", diz o diretor da Aimoré Couros, Geraldo Fensterseifer. Ao não conseguir mais vender para outros países, os empresários brasileiros se viram obrigados a encontrar outro destino para seu produto.
Com mais da metade de suas vendas para outros países, o baque para o curtume Aimoré foi forte e levou a empresa a demitir nos últimos meses 90 dos 480 funcionários que trabalhavam nas duas unidades, em Arroio do Meio e Encantado, no Vale do Taquari. "Atualmente, trabalhamos com no máximo 70% da capacidade por falta de demanda mundial por couro", revela Fensterseifer.
O benefício se deu na indústria do calçado, que em função do preço mais competitivo do couro em relação ao material sintético está investindo em lançamentos com o produto natural. Além de se refletir na ponta da cadeia produtiva, essa nova dinâmica reorganizou também os planos de outros integrantes do cluster, como a indústria de insumos químicos.
"Hoje, o couro está mais acessível do que o produto sintético e estamos nos direcionando nesse sentido", afirma o gerente da unidade de couro e exportações da Killing, Juarez Alexandri Lacroix.


Rodadas com importadores geram US$ 6 milhões em negócios

por Patrícia Comunello, de Bento Gonçalves

O Projeto Comprador, que atraiu 20 importadores de 11 países para a 9ª Feira Internacional de Máquinas, Matérias-Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira (Fimma), em Bento Gonçalves, somou contratos de US$ 6 milhões. A cifra seguiu o saldo das negociações de 2007, edição anterior da Fimma, promovida pela Associação das Indústrias de Móveis do Estado (Movergs). As negociações entre empresas ocorreram em 292 rodadas, nas quais os fabricantes podem divulgar produtos e aumentar as chances de comercialização.
O projeto integra o programa Brazilian Furniture e tem apoio da Apex. Uma das vantagens é que os estrangeiros podem conhecer o perfil dos exportadores nos estandes existentes na mostra. Este ano mais de 70 empresas brasileiras se inscreveram para a maratona de contatos. A responsável pela área comercial de exportações do Grupo Franzoi, produtora de ferramentas de corte para madeira e móveis e com sede em Caxias do Sul, Daniela Bagatini, dedicou dois dias às rodadas. Foram mais de dez encontros. "Fiquei de plantão. Quando tinha desistência, entrava. O bom é que conhecemos as empresas e podemos ir direto ao ponto", descreveu a profissional.
A gestora do projeto pela ApexBrasil, Mônica Vanise da Costa, apontou como trunfos dos brasileiros a tecnologia e qualidade de produtos na disputa internacional. Mônica considerou a atração de mais de 20 importadores bom sinal, ante desaceleração das vendas externas.
Nas mesas, importadores como Roberto Monge Segovia, de El Salvador e representante da Mafesa, de origem alemã e que atua no atacado e varejo de ferramentas, buscam inovação, qualidade no serviço e agilidade na entrega. A Fimma registrou até a quarta-feira passada mais de 23 mil visitantes. Os organizadores projetam US$ 280 milhões em negócios a partir da feira.





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