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26/01/2009 - Brasil já enriquece urânio para Angra
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Planta de Resende passou nesta sexta-feira por inspeções da Agência Internacional de Energia Atômica
O Brasil já enriquece urânio em território nacional, uma tecnologia que poucos países dominam. A planta das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) em Resende, no sul fluminense, passou sexta-feira pelas últimas inspeções de observadores brasileiros e também da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para iniciar a operação em regime industrial.

A consolidação da produção, prevê o diretor de enriquecimento da INB, Mario Botelho, poderá resultar em economia de cerca de US$ 100 milhões anuais para o Brasil, que importa os serviços de enriquecimento para abastecer Angra 1 e 2. Mas o gasto não será eliminado antes de 2014, quando a INB deve alcançar a capacidade de atender à demanda de todo o parque nuclear, incluindo a futura usina Angra 3 e as outras seis em planejamento até 2030.

A planta da INB começou a operar no final de 2008 após a autorização da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), mas foi formalizada apenas no dia 5 de janeiro. Tem duas cascatas de ultracentrífugas, produzidas pela Marinha, que serão responsáveis por uma parcela muito pequena da demanda atual das duas usinas brasileiras em operação no litoral fluminense. Por isso, a produção inicial vai compor um estoque estratégico em vez de alimentar os reatores de Angra 1 e 2, que continuarão a utilizar o material beneficiado no exterior.

A conta da importação só deverá começar a cair perto de 2012, quando a INB deverá contar com dez cascatas de centrífugas para atender a 100% da demanda de Angra 1 e 20% de Angra 2.






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