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01/09/2008 - Portabilidade começa a ser implantada em sete Estados nesta segunda-feira
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Opção de trocar de operadora e manter o mesmo número chega ao Rio Grande do Sul só em janeiro
Até janeiro, quando a portabilidade numérica na telefonia chegar ao Rio Grande do Sul, já será possível avaliar se a promessa das empresas de permitir que o consumidor troque de operadora ou de endereço e mantenha o mesmo número, sem custo algum, será cumprida de fato.

Apesar de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ter permitido cobrança de até R$ 4 para o serviço, a maioria das companhias que atuam no território gaúcho optou por não cobrar. A mudança, válida tanto para telefonia fixa quanto móvel, começa a vigorar hoje em sete Estados (Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Piauí e São Paulo).

Embora ainda faltem três meses para a novidade chegar ao Estado, os consumidores gaúchos com intenção de mudar de prestadora de serviço já devem começar a estudar a conta telefônica. Quando for possível trocar de operadora, a grande questão será saber se valerá a pena.

— É preciso ter uma boa noção do que se gasta com telefonia, fazendo uma média do consumo nos últimos quatro a seis meses, porque as operadoras vão oferecer mil promoções, e o preço que seduz pode não compensar a troca no longo prazo – aconselha a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Estela Guerrini.

Por isso, se você está entre os 66,55% dos internautas que responderam à enquete de Zero Hora.com dizendo que só não trocaram ainda de operadora para não perder o número, vá fazendo o dever de casa. Quando a norma estiver em vigor no Estado, será possível mudar de empresa em, no máximo, cinco dias, mantendo o mesmo número.

A decisão das operadoras de não cobrar pela troca de número é o primeiro sinal de aumento da competição, que deverá crescer com as novas regras. Como a taxa de mudança de prestadora terá de ser paga à empresa que receberá o cliente, algumas estão absorvendo este custo para atrair mais consumidores. É o caso da Vivo, Claro e GVT. Brasil Telecom e TIM ainda não decidiram se cobrarão ou não a taxa.

Sem a barreira da perda do número, espera-se uma forte movimentação dos clientes no início, avalia o diretor de marketing da TIM para a região Sul, José Doroteu Fabro.

Maurício Perucci, diretor regional da Claro, considera a portabilidade um instrumento para o cliente exercer o direito de escolha, e projeta maior disputa a partir de janeiro, assim como a diretora da Vivo Clenir Wengenowicz.

A implantação da portabilidade será gradual devido à complexidade dos sistemas envolvidos em um parque de 40 milhões de linhas fixas e mais de 135 milhões de móveis no país. Foi criada uma empresa, a ABR Telecom, para coordenar a relação entre as operadoras, que terão de ceder clientes umas às outras com seus respectivos números.

Cerca de 11 milhões de usuários devem trocar de operadora no primeiro ano da portabilidade, estima o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações, Ronaldo Sardenberg. Ele calcula em R$ 45,6 milhões o custo dessas operações.






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