Índice medido pelo IPC-S ficou em 0,77%, abaixo da última taxa apurada, de 0,89%
A inflação de junho medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,77%, de acordo com informações publicadas nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No índice anterior, apurado até o dia 22 de junho, a alta havia sido de 0,89%.
Segundo a FGV, a principal contribuição para a desaceleração da taxa do indicador partiu de elevações de preços menos intensas em quatro das sete classes de despesa usadas para cálculo do índice, na passagem do IPC-S de até 22 de junho para o índice de até 30 de junho.
O destaque ficou por conta da inflação mais fraca no grupo Alimentação (de 2,24% para 1,85%). Esse setor contou com desacelerações e quedas de preços em hortaliças e legumes (4,67% para 0,83%), massas e farinhas (3,01% para 2,11%), panificados e biscoitos (2,49% para 1,61%) e óleos e gorduras (-0,69% para -1,32%).
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As outras classes de despesa que apresentaram elevação mais fraca de preços foram as de Habitação (de 0,39% para 0,33%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,64% para 0,58%); e de Educação, Leitura e Recreação (de 0,42% para 0,37%).
Os demais grupos registraram aceleração de preços. É o caso de Vestuário (de 0,30% para 0,56%); Transportes (de 0,03% para 0,05%); e Despesas Diversas (de 0,22% para 0,36%).
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