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09/02/2011 - Cenário é de otimismo para as pequenas empresas gaúchas
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Os micro e pequenos empresários gaúchos estão confiantes quanto ao desempenho dos negócios neste ano. Segundo a sondagem realizada pelo Sebrae referente aos últimos três meses de 2010, 79% dos entrevistados acreditam no crescimento do empreendimento em 2011, com destaque para os setores de comércio (80%) e de serviços (83%). "Temos uma expectativa positiva para o mercado, 300 mil empresas acreditam em desenvolvimento este ano; se cada uma delas investir nisso a movimentação da economia será grande", afirmou Vitor Augusto Koch, presidente do Conselho Administrativo do Sebrae.


O levantamento foi realizado com 400 micro e pequenas empresas (MPEs) localizadas no Rio Grande do Sul em janeiro deste ano, tendo demonstrado que, mesmo com a previsão de crescimento, há cautela no planejamento quanto a investimentos. Apenas 47% das empresas declararam intenções de investir em 2011, sendo 66% delas em melhoria das instalações, 16% em aquisição de máquinas e equipamentos e apenas 3% em desenvolvimento de produtos.


Motivado por este dado, o Sebrae irá aumentar os incentivos a práticas inovadoras nas MPEs, com 20% dos recursos destinados a esta área. "As empresas precisam perceber que sustentabilidade prevê investimento em vendas. Nosso papel como liderança será sensibilizar para a necessidade de implantação de ferramentas de gestão como planejamento estratégico, fluxo de caixa e capacitação dos funcionários", reforçou Koch. Segundo Marcelo de Carvalho Lopes, superintendente da entidade, nos últimos três anos foram investidos R$ 31 milhões em inovação, valor que deve aumentar nesta gestão, uma vez que nunca houve no Brasil tantos recursos para agregação e criação de valor a produtos.


Outro ponto de preocupação levantado pela sondagem foi a falta de preparo dos empresários para a Copa de 2014. O número de entrevistados que declarou não identificar nenhuma oportunidade para sua empresa com o evento foi de 34%, enquanto 41% disseram ainda não ter começado a pensar sobre o assunto. "Temos convicção de que existe espaço para micro e pequenas empresas com a Copa. Nosso foco será preparar o varejo de material esportivo para crescer e investir também em qualificação de pessoal em parceria com Senac e Senai", reforçou Lopes.


O estudo mostrou ainda como principais entraves percebidos para o crescimento a redução de recursos financeiros (45%), a dificuldade de contratação de mão de obra qualificada (25%) e a elevação de custos de financiamento (15%).


Quanto ao desempenho no último trimestre do ano anterior, houve aumento no desempenho de vendas para 48% dos entrevistados, assim como da concorrência para 44% deles. A variável inadimplência manteve-se estável para mais de 60% dos empresários ao longo de 2010. As principais dificuldades foram a competição acirrada no mercado (31%), a falta de trabalhadores qualificados (21%) e o excesso de carga tributária (20%).







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