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07/01/2011 - TI tem carência de profissionais para cloud computing
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A computação em nuvem dispensa instalação de programas para acessar dados e aplicativosMuitos profissionais de Tecnologia da Informação (TI) estão mal preparados para o avanço contínuo dos sistemas e infraestruturas baseadas em cloud computing, conceito que prevê que dados e aplicativos possam ser acessados de qualquer lugar, sem a necessidade de instalação de programas.
Apesar de ser compreensível durante o ano de 2010, em 2011 este desconhecimento pode ser um fator limitador para a carreira. Muitos profissionais ainda encaram a computação em nuvem como um termo da moda e ainda não deram muita atenção. Por algum tempo, o conceito realmente foi modismo, mas agora entrou em outro nível, alertam os especialistas.
As empresas já enxergam o modelo de infraestrutura como potencial alavancador de negócios e meio para redução de custos. Além disso, muitas companhias já avançaram na virtualização, considerada etapa fundamental antes de se implementar a nuvem. "Faltam no mercado profissionais capazes de ajudar as empresas a fazerem a transformação das suas estruturas tradicionais para a cloud computing", admite o diretor de Tecnologia da Sisnema Informática, Giani Maldaner. A empresa gaúcha, que tem um braço na área de treinamento, possui no seu portfólio diversos cursos voltados para esse tema, tanto com conteúdos mais técnicos quanto para gestores.
Além disso, a Sisnema encerrou recentemente uma migração do seu servidor de e-mails para a nuvem, através do Microsoft Business Productivity Online Services (BPOS) da Microsoft. Atualmente todos os usuários da empresa já estão com seus e-mails seguindo o conceito de cloud computing. "Passamos o último mês com parte do nosso sistema na nuvem e parte local, tendo o desafio de fazer tudo isso conviver harmoniosamente", completa.
Para ele, cloud computing é um movimento de uma era. Assim, da mesma forma que o foco do mercado de treinamento foi migrando dos mainframes (década de 1970), computadores pessoais (1980), redes de computadores (1990) e internet nos anos 2000, de 2010 a 2020 deverá se dividir em duas fases.
A primeira delas é a etapa do despreendimento das empresas das máquinas físicas, através do conceito de virtualização. "Feito isso, mais players se utilizarão da possibilidade de colocarem as suas informações na nuvem, com cada vez mais aplicativos e sistemas podendo ser acessados de qualquer lugar, independentemente da estrutura física existente na empresa", diz Maldaner.





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