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02/09/2010 - CNI esperava redução dos juros
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O presidente em exercício da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, espera que o Banco Central retome os cortes na taxa básica de juros, a Selic, a partir da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). "A manutenção dos juros em 10,75% ao ano frustrou as nossas expectativas. Esperávamos que o ciclo de redução dos juros começasse na reunião que terminou há pouco", destacou Andrade em nota.
Suas previsões se baseiam na mudança de cenário registrada nos últimos meses. "A inflação e a atividade econômica perderam ritmo, abrindo espaço para a revisão do aperto monetário". Segundo Andrade, com a desaceleração dos preços dos alimentos em junho e julho, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve manter-se dentro da meta fixada pelo Banco Central para este ano. Além disso, os últimos indicadores da atividade econômica confirmam que o forte crescimento do primeiro trimestre foi atípico e dificilmente se repetirá com mesma intensidade no segundo semestre.
"O cenário interno, associado a um quadro internacional incerto, criou condições para a reversão da trajetória de elevação dos juros", avaliou Andrade. Ele destacou que a redução da taxa Selic nas próximas reuniões do Copom ajudará a diminuir a grande diferença entre os juros cobrados no Brasil e o dos demais países.
Fecomercio-SP
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) criticou a decisão do BC de manter a taxa Selic em 10,75% ao ano. Para a entidade, a manutenção da taxa básica dos juros indica que o BC errou antes e deveria agora, na reunião de outubro, avaliar uma retomada dos cortes dos juros.
"A decisão do Copom, uma espécie de ''parada técnica'', deveria ter sido tomada há quatro meses, comprovando que os aumentos de juros foram completamente equivocados", diz nota divulgada à imprensa. "Na prática, teria sido muito mais adequado não ter promovido aumento da Selic no início do ano. Desde então, o País está gastando uma fábula com juros enquanto a inflação não se move há mais de quatro meses", afirma o presidente da Fecomercio, Abram Szajman, na nota.






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