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26/01/2010 - Ásia: medidas da China e dos EUA derrubam bolsas
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As notícias de que os bancos chineses já estão limitando a concessão de empréstimos, juntamente com as preocupações acerca do plano do governo norte-americano para restringir a atividade bancária, provocaram queda generalizada nas bolsas asiáticas. O mercado australiano não operou por ser feriado local.

As instituições financeiras chinesas lideraram a baixa da Bolsa de Hong Kong, onde o índice Hang Seng cedeu 2,38% e fechou aos 20.109,33 pontos, a menor pontuação de fechamento desde 3 de setembro. A preocupação com a China deve continuar a deprimir o índice, segundo a previsão de analistas.

As bolsas da China fecharam no nível mais baixo em quase três meses, pressionadas pelas preocupações quanto ao impacto que as limitações aos empréstimos bancários podem ter sobre a liquidez. O índice Xangai Composto, que acompanha as ações A e B, caiu 2,4% e terminou aos 3.019,39 pontos. O índice Shenzhen Composto desceu 3,1% e acabou aos 1.112,41 pontos.

No mercado de câmbio da China, a estável paridade central e relativa fraca demandea por exportadores e importadores levou a divisa chinesa a encerrar praticamente estável ante o dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,8268 yuans, ante 6,8269 do fechamento de ontem. A paridade central foi fixada em 6,829 yuans, ante 6,8270 yuans da segunda-feira.

A Bolsa de Taipei, em Taiwan, fechou com o índice Taiwan Weighted na mínima de oito semanas. O índice perdeu 3,5% e fechou aos 7.598,81 pontos.

A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, registrou sua maior queda em sete semanas, conduzida principalmente pelas preocupações sobre a proposta dos EUA para regular as instituições financeiras e pelo movimento da China para restringir ainda mais a liquidez. O índice Kospi caiu 2% e terminou aos 1.637,34 pontos, o menor patamar desde 9 de dezembro.

O índice PSE da Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou em queda pelo terceiro dia consecutivo, com recuo de 0,4%, encerrando aos 2.955,70 pontos.

A Bolsa de Cingapura terminou na maior baixa em dois meses, em linha com a maioria dos mercados globais uma vez que não surtiu efeito o desprezo dos investidores às persistentes preocupações sobre os efeitos do controle dos empréstimos bancários da China sobre o crescimento global. Ações com significativa exposição na China continuaram a liderar as baixas na bolsa, e o índice Strait Times recuou 2,5% e fechou aos 2.740,33 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, recuou 0,8% e fechou aos 2.578,41 pontos, conduzido por vendas abundantes em diversas blue chips em meio a preocupações sobre a proposta de restrição aos bancos americanos, mais o potencial limite aos empréstimos na China. Pela quarta sessão seguida, "fundos estrangeiros continuaram a ser vendedores líquidos, o que pode refletir a aversão global ao risco", disse um trader.

Na Tailândia, o índice SET da Bolsa de Bangcoc cedeu 1,2% e fechou aos 701,66 pontos, com novo forte movimento de vendas por conta do fraco sentimento nos mercados regionais, enquanto crescentes tensões políticas acabam com o apetite por compras . "Não parece realmente pânico, mas os mercados globais estão parecendo o inferno", disse um trader.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia recuou 1,1% e fechou aos 1.283,02 pontos, com preocupações de que a recuperação econômica pode sair dos trilhos pelo aperto monetário da China. "O fraco sentimento regional tem excedido... recentes ganhos polpudos e a falta de positivos condutores estão encorajando os atores a realizar lucros", disse um operador. As informações são da Dow Jones





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