Alguns dos itens que mais contribuem para o lucro das empresas não aparecem no balanço patrimonial. Investimentos feitos nas áreas de saúde e bem-estar dos funcionários podem até ficar de fora da lista, mas o certo é que são responsáveis diretos pelo aumento da produção. Embora o processo ainda esteja engatinhando no Brasil, tem aumentado o número de corporações atentas ao bom resultado que os benefícios podem trazer.
Pesquisa realizada em dezembro passado pela consultoria de Recursos Humanos Watson Wyatt, com 249 empresas de diversos segmentos, revela que a totalidade dos entrevistados oferece assistência médica, seguida por seguro de vida (95%), assistência odontológica (81%), previdência privada (71%), check up periódico para executivos (64%), auxílio-farmácia (45%) e auxílio-ótica (15%).
Só que o leque de possibilidades está cada vez mais amplo, e inclui opções que até pouco tempo não faziam parte da realidade do trabalhador brasileiro, como o fato de poder se exercitar dentro da própria empresa depois do expediente. De acordo com a pesquisa, 21% das organizações têm academia de ginástica no ambiente corporativo. E mais: 37% das companhias que responderam ao questionário oferecem massagens, laboral ou shiatsu; 58% têm ambulatório médico para atendimento assistencial, 64% desenvolvem campanhas específicas de saúde, 14% dispõem de terapias alternativas e 17% disponibilizam um local específico para descanso.
Colocar na ponta do lápis o retorno financeiro deste investimento é praticamente impossível, mas o fato é que o funcionário que nota a empresa preocupada com seu bem-estar produz muito mais e praticamente não falta ao trabalho.
Algumas companhias vão ainda mais longe, e enfrentam temas polêmicos, permitindo a inclusão de companheiros do mesmo sexo no plano de saúde. Tudo para que o colaborador desempenhe suas tarefas de forma mais tranqüila. "Saber que os dependentes estão amparados dá mais segurança e também reflete na produtividade", afirma Cesar Lopes, consultor da Watson Wyatt e um dos responsáveis pela pesquisa. Em países onde a concessão de benefícios é mais adiantada, os funcionários contam com assistência para resolver os problemas pessoais, como orientações na área jurídica ou de dependência química, por exemplo. "Aqui, este tipo de cultura é mais comum nas multinacionais", explica Lopes. Mas, no ritmo que a preocupação avança, a tendência é de que, logo, logo, os brasileiros também estejam contemplados.
Companhias saem à frente e adotam a Odontologia do Trabalho
O assunto ainda está em tramitação na Câmara Federal, mas, antes mesmo de virar lei, é cumprido por algumas empresas: a saúde bucal dos funcionários começa a ser prioriedade. A Odontologia do Trabalho consiste na realização de exames admissionais e demissionais, além dos periódicos, nos mesmos moldes daqueles realizados pela Medicina do Trabalho.
Se o projeto de lei 422/2007, de autoria do deputado Flaviano Melo (PMDB-AC) for aprovado, as empresas serão obrigadas a cumprir com a determinação e terão o prazo de um ano para colocá-las em prática. Atualmente, o projeto se encontra na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.
Só que há quem prefira se adiantar à obrigação legal. "A vantagem é que, no mercado cada vez mais competitivo, quem oferece as melhores condições e benefícios atrai profissionais qualificados e comprometidos", destaca o secretário-geral da Associação Brasileira de Odontologia (ABO), Newton Miranda de Carvalho. A sociedade também percebe esta responsabilidade social, o que dá mais visilibidade para quem dispensa atenção aos funcionários. "Fora os benefícios tributários e fiscais", completa Carvalho.
Mas a maior vantagem está na redução de indicadores que ninguém quer: perda de produtividade. "Milhões de horas deixam de ser trabalhadas por problemas ligados à saúde bucal. São inúmeras doenças", comenta o especialista.
O câncer de boca, que tem a maior incidência, poderia ser reduzido significativamente a partir do diagnóstico precoce feito durante o tratamento odontológico. "Os lábios são a parte mais atingida, e as principais causas são o uso de álcool, tabaco e exposição a raios solares", explica o dentista, que defende a inserção da saúde bucal nos programas de medicina pelas companhias.
É o que acontece na Zamprogna desde o início dos anos 1980. Quando a empresa do ramo metalmecânico decidiu levar para dentro da fábrica o consultório do dentista, o sistema público nesta área praticamente inexistia.
Para fazer qualquer tipo de tratamento, o funcionário precisava se deslocar da empresa e perdia horas de trabalho. Na maioria dos casos, a busca pelo dentista era com caráter corretivo, e não preventivo, o que arrastava ainda mais o tempo necessário para resolver a questão.
A empresa reconhece que manter o profissional dentro do ambiente corporativo sai mais caro, mas ressalta que a vantagem do processo é clara. "Além de reduzir as perdas de horas trabalhadas, também aumentou a produção, pois o funcionário satisfeito rende mais", constata o responsável administrativo e de recursos humanos da Zamprogna, Paulo Delfino da Costa Fagundes.
Os colaboradores são chamados para fazer as revisões periódicas, o que evita doenças e dores de dentes. As consultas estão disponíveis para os familiares se houver horário vago e mediante a avaliação do Serviço Social.
Saúde bucal reduz acidentes dentro do ambiente corporativo
Faltas ao trabalho por problemas de coluna ou dores de cabeça podem ser conseqüência de um atendimento bucal inadequado. Nem todo mundo sabe, mas os reflexos de um tratamento odontológico ineficiente ou inexistente são doenças graves em outros pontos do corpo. "Exames de qualidade ajudam a evitar este tipo de transtorno", ressalta a presidente da Associação Brasileira de Odontologia do Trabalho do Rio Grande do Sul (Abot-RS), Sheila Rosembergas Vilas Boas.
Por experiência própria, Sheila cita os índices obtidos por uma empresa estatal, que conseguiu diminuir em 20% as faltas e em 8% os acidentes de trabalho com a aplicação destes preceitos. "A Odontologia do Trabalho ajuda as empresas a promoverem o hábito da prevenção e a evitar as saídas de emergência, que certamente afetarão a produtividade", argumenta.
Especialista no assunto, ela garante: exames admissionais e periódicos na verdade representam economia para a empresa, e não gastos. "É um investimento com retorno garantido. Ao oferecer um tratamento preventivo, a organização reduz os motivos que provocam faltas", reforça Sheila. A Odontologia do Trabalho nada tem a ver com assistencialismo, ressalta ela. "O que a especialidade permite é uma maior ação contra doenças laborais", esclarece. O dentista poderá orientar como fazer a proteção bucal correta e diagnosticar processos que ajudem a diminuir acidentes e doenças.
Antes que o tema vire obrigatoriedade, o ideal é que as empresas comecem a cuidar dos aspectos relacionados à saúde bucal para colher os frutos o quanto antes. E as medidas são muito mais fáceis do que podem parecer. Começam pela boa instalação dos banheiros, com um local adequado e higiênico para a escovação dos dentes e um espelho para facilitar a utilização de fio dental, por exemplo.
Palestras educativas também são muito bem-vindas, com dicas sobre higiene e cuidados, pois têm reflexos no núcleo familiar, uma vez que a maior parte dos funcionários atua como multiplicador das informações que recebe. "A gerência da empresa precisa estar de acordo e motivada. Do contrário, os programas não funcionam", adverte Sheila, que destaca a importância do comprometimento das chefias para que o resultado seja efetivo.
Todeschini cria estrutura para trabalhador dentro do parque fabril
A indústria gaúcha de móveis Todeschini é outro exemplo de que se antecipar às tendências traz bons frutos. Desde 1985, a corporação tem, dentro de seu parque fabril, um consultório odontológico para atender aos colaboradores. O foco é a prevenção de doenças e a manutenção da saúde bucal, considerada fundamental pela organização, já que este é um dos itens essenciais para tornar o ambiente de trabalho agradável. "A saúde bucal em dia está diretamente ligada à auto-estima. Uma pessoa sem um dente ou com cáries, por exemplo, fica constrangida e nem consegue se expressar direito", afirma o superintendente de Segurança e Medicina do Trabalho, Paulo Dinarte.
A idéia surgiu quando os gestores decidiram levar para a empresa todas as facilidades possíveis, uma vez que a unidade fica longe do centro da cidade, o que dificulta o deslocamento e toma mais tempo do funcionário quando surgem emergências como uma dor de dente ou qualquer outro inconveniente. Entre os atendimentos prestados na área de saúde bucal, estão extração, restauração e limpeza. Em caso de procedimentos mais complexos, o paciente é encaminhado para especialistas conveniados à companhia.
Assim, começaram a surgir as oportunidades de consultar médicos de diversas especialidades sem sair do ambiente de trabalho. Além do dentista, que atende de segunda a sexta-feira nos dois turnos, os funcionários da Todeschini podem marcar hora com clínico geral, ginecologista, médico do trabalho e nutricionista. "Criamos a estrutura para que todos se sintam bem e não precisem se afastar." Esta é apenas uma das pontas de todo um programa de valorização do pessoal, que inclui participação nos resultados e a distribuição de brindes para quem não falta ao trabalho.
O resultado não tem como ser contabilizado, mas só pela percepção a empresa confirma que realmente vale a pena investir. "Não temos dúvida da importância da relação custo-benefício, pois tudo isto reflete na produtividade e, por conseqüência, no lucro", diz Dinarte. A rotatividade na empresa é praticamente nula, assim como as faltas, cada vez menos freqüentes. No ano passado, a indústria superou os indicadores propostos e bateu todos os seus recordes.
Participação dos executivos é fundamental
O sucesso da implementação de programas de qualidade de vida dentro das organizações passa pelo comprometimento de todos, mas é no engajamento dos executivos que pode ganhar mais força e atingir os resultados propostos. Acontece que, quem ocupa cargos de liderança, ajuda a formar opiniões. "Eles têm o poder de mudar conceitos", assegura Carla Lubisco, baseada na vasta experiência em consultaria em qualidade de vida e de 29 anos como professora de educação física.
A influência é tamanha que Carla Lubisco desenvolveu um projeto inovador, focado nos executivos. O objetivo é motivar os profissionais a investir na saúde, o que passa, necessariamente, pela prática de atividades físicas. "Só assim é possível acabar com os males do mundo moderno, como o sedentarismo, pressão alta, estresse, obesidade e problemas relacionados ao sono", argumenta Carla.
Ao notar os resultados com a melhora da qualidade de vida, a tendência é de que o aluno influencie aqueles com quem convive, seja na empresa ou na família. Para cativar os executivos, a profissional preparou um esquema especial. Cada participante terá seu estilo de vida investigado. "Queremos saber como a pessoa dorme, como é sua rotina diária, qual sua alimentação, se pratica atividades."
A coleta de dados servirá de base para a avaliação física, que vai medir o condicionamento. Depois de tudo apurado, será montado um programa completo, com tudo que é preciso: desde a meia e o tênis ideal até o nutricionista, que vai ajudar na parte alimentar. "Todas as desculpas que se usa para não mudar o estilo de vida serão resolvidas por uma equipe multidisciplinar", relata. Depois de três meses, uma nova avaliação dará as dicas do que melhorou e do que ainda precisa ser aperfeiçoado. "É fundamental buscar a saúde e se dar conta de que as escolhas são nossas", orienta Carla, que considera fundamental a regularidade na prática de bons hábitos.
As empresas brasileiras começam a se preocupar, mas ainda estão apenas começando quando o assunto é bem-estar. Segundo Carla, é preciso, em primeiro lugar, mudar a forma como os recursos aplicados na saúde dos funcionários é tratada. "Muitas apresentam isso como gasto e não como investimento, o que é um grande erro", aponta. Em outras organizações, as iniciativas com foco na qualidade de vida são vistas apenas como uma forma de o gestor ganhar premiações e reconhecimento, conceitos que precisam ser revistos o quanto antes.
Reeducação alimentar conquista o ambiente de trabalho
Lanchinhos fora de hora e o consumo de alimentos gordurosos em vez de frutas podem engordar um departamento inteiro dentro da empresa. Quando hábitos como estes são compartilhados e falta motivação para o cuidado com o peso, a tendência é de que as pessoas acabem aumentando o peso em uma reação em cadeia. Mas a recíproca também é verdadeira: se um integrante da equipe decide cuidar do corpo, pode influenciar todos os demais.
Foi com base nesta premissa que o Centro de Recuperação e Estudos da Obesidade (Creeo) criou o Creeo Corporativo. A iniciativa leva em consideração justamente o fato de poder aproveitar grupos pré-existentes para otimizar o apoio no processo de emagrecimento. O enfoque é interdisciplinar e inclui conteúdos de áreas como medicina, psicologia, educação física e nutrição.
O programa voltado para o mundo dos negócios dura três meses, com a média de doze encontros de uma hora a uma hora e meia, e pode ser prolongado. "O trabalho consiste na busca da recuperação da obesidade, que é uma doença sem cura, mas que pode ser controlada", explica Elaine Golendziner, que é coordenadora de grupos de emagrecimento.
Embora o trabalho seja feito com a equipe, o atendimento leva em conta a adaptação de cada um à reeducação alimentar. "É um novo jeito de se relacionar com a comida. A pessoa aprende a se alimentar de forma saudável", explica Elaine, que emagreceu 25 quilos há 19 anos e se considera uma obesa recuperada.
Entre as corporações que já participaram do projeto, o Creeo cita o banco Itaú, Perdigão, Banco Central, Ferramentas Gerais, Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) de Porto Alegre e Gerdau. O trabalho foi iniciado experimentalmente em São Paulo, em 2001. Adotando a mesma orientação dos grupos formados no Creeo, o segmento corporativo organiza, nas empresas, grupos de apoio com aqueles que querem eliminar os quilinhos a mais.
De um modo geral, as empresas e instituições proporcionam o espaço para que os colaboradores possam se reunir durante o expediente. Em alguns casos, patrocinam o trabalho realizado. Os módulos trazem dicas de mudança de comportamento, que podem começar por atos simples. Descer do ônibus uma ou duas paradas antes do ponto ajuda no processo.
"Também é aconselhável abandonar o elevador e usar as escadas", afirma Elaine, para quem é fundamental a atividade física dentro do programa. A perda de peso reflete no bom andamento do trabalho. É que, ao recuperar a auto-estima e o bem-estar, a atuação profissional ganha mais qualidade.
Cuidados contemplam até mesmo a auto-estima do colaborador
Imagine sair em pleno horário de trabalho para mudar o visual, fazer uma massagem ou ir à manicure não só com o consentimento da empresa, mas também pagando menos graças a convênios firmados pela companhia e podendo descontar em folha. Esta foi a fórmula que a Milenia Agrociências adotou para retribuir a parceria dos colaboradores. O Programa Bem-Estar, em vigor desde março em Londrina (PR) e, em abril, chegou à unidade de Taquari (RS).
Embora recém-lançado, a empresa estuda outras atividades para ampliar o programa, que é um upgrade do projeto anterior, chamado Qualidade de Vida, implementado em 2005. "A idéia foi buscar algo diferente, que despertasse o interesse de todos em participar", revela o gerente de Remuneração e Administração da Milenia, Jefferson Cestari. Junto com a secretária-executiva e coordenadora do Bem-Estar, Márcia de Marchi, começou a pesquisa do que poderia ser feito.
Foi então que decidiram oferecer, às sextas-feiras, um agrado para o funcionário, que pode cortar e pintar o cabelo, fazer as unhas ou optar por uma sessão de shiatsu (massagem rápida). Tudo feito por profissionais reconhecidos na cidade, trazidos especialmente para prestar o serviço. "Na semana anterior, comunicamos qual será a atividade e quem a irá executar", explica Cestari.
O espaço destinado ao programa foi totalmente personalizado, e cada detalhe pensado para garantir que o funcionário possa relaxar e aproveitar o momento enquanto estiver ali. Antes de ser dada a largada, foi feita uma campanha interna para chamar a atenção do pessoal. Funcionários viraram modelos de totens em tamanho real, mas com visual diferente, com corte de cabelo ou maquiagem, para chamar a atenção. "O resultado foi superpositivo. A agenda está sempre lotada", comemora Cestari, sem esconder a satisfação do trabalho ter surtido o efeito esperado.
Contar com funcionários que tenham uma auto-estima melhor traz vantagens para todo o grupo. "Dizer que os problemas do colaborador ficam na porta da empresa é uma mentira. Isto não existe e não se pode fechar os olhos às necessidades de cada um", afirma ele. "Não invadimos a vida das pessoas, mas tentamos ajudar da melhor forma possível."
E as regalias vão além: toda primeira sexta-feira do mês, a empresa disponibiliza transporte para fazer o trajeto até o centro durante o horário de almoço, uma forma de facilitar a ida ao banco e o pagamento das contas. Por enquanto, o serviço está sendo prestado em Londrina e, para fazer uso, basta o colaborador doar dois quilos de alimento que serão destinados a entidades e à brinquedoteca, do Instituto Milenia.
Pratos saudáveis ajudam a prevenir doenças
Bandejão é coisa do passado. Agora, é comum ver nas mesas da praça de alimentação das empresas pratos bem elaborados, feitos sob orientação nutricional especializada. A mudança de perfil foi tão significativa que a Puras, uma das maiores empresas de alimentação coletiva do Brasil, resolveu investir em um programa inovador.
Ao perceber o interesse crescente dos clientes - são 818 restaurantes empresariais instalados em 21 estados e no Distrito Federal - por incentivar hábitos alimentares saudáveis, lançou em 2003 o Programa Mais Saúde. "As pessoas querem saber comer de forma correta", relata a analista corporativa do Programa Mais Saúde, nutricionista Ângela Nolte.
Entre as iniciativas, estão pratos preparados especialmente para quem quer perder peso. O Via Light vem em duas versões: grelhados e legumes ou frios e frutas. "São alternativas que têm controle de calorias, de gordura saturada, colesterol e sódio", explica Ângela. Outra opção é o arroz integral, que ajuda a compor uma alimentação mais natural e equilibrada.
Mas o programa não pára por aí. A iniciativa abrange uma série de conceitos, que vão de informações sobre nutrição a ações interativas, com jogos que trabalham a educação alimentar. O sucesso foi tanto que, no ano seguinte, surgiu o Mais Saúde Avançado, com pesquisas sobre os hábitos alimentares e o estilo de vida dos usuários. Também contempla exames bioquímicos que mostram o quadro do estado nutricional dos pacientes. "Há empresas que estão estendendo o benefício para os familiares", relata Ângela.
São realizadas campanhas mensais de prevenção e controle de doenças como diabetes, cardiopatias, obesidade e hipertensão, que podem ser evitadas com alimentação balanceada e atividades físicas. As ações vão da medição da taxa de glicose sanguínea dos profissionais - até a distribuição de folders e displays de mesa, com dicas sobre alimentação, cuidados com a saúde e prevenção das doenças.
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