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02/09/2009 - Bolsas da Ásia fecham no campo negativo
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A maioria dos mercados asiáticos apresentou sinal vermelho nesta quarta-feira. As bolsas se ressentiram do mau resultado de Wall Street. Outros pregões, contudo, como os da China, acabaram influenciados por fatores locais positivos.

Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 350,30 pontos, ou 1,8%, e encerrou aos 19.522,00 pontos, o pior fechamento desde 22 de julho. Os papéis do peso pesado HSBC lideraram as perdas, com baixa de 3,2%. Os bancos cederam com realização de lucros. Bank of Communications recuou 1,9% e Bank of China deslizou 1,8%. No setor imobiliário, Sun Hung Kai Properties perdeu 2,8% e New World Development recuou 2,9%. Já a petrolífera Sinopec subiu 0,8%.

Os ganhos nas ações de refinadoras de petróleo, após o governo aumentar o preço dos combustíveis, fizeram as Bolsas da China fechar em elevação pelo segundo pregão seguido. O índice Xangai Composto ganhou 1,2% e encerrou aos 2.714,97 pontos. Já o índice Shenzhen Composto subiu 0,7% e terminou aos 906,86 pontos. PetroChina aumentou 0,9%, enquanto Xinjiang Zhundong Petroleum Technology avançou 4,1%. Em contraste, os papéis das companhias aéreas tiveram declínio: China Southern caiu 2,8% e Air China cedeu 3,1%.

A valorização do dólar nos mercados internacionais fez o yuan apresentar queda em relação à moeda americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado a 6,8310 yuans, de 6,8304 yuans do fechamento de terça-feira.
Ainda com forte volume de negociações, a Bolsa de Taipé, em Taiwan, teve a terceira sessão consecutiva de ganhos. O índice Taiwan Weighted subiu 0,3% e terminou aos 7.039,77 pontos, o melhor fechamento em duas semanas. Destaque novamente para as ações da Hon Hai Precision, que subiram 3,8%. Yuanta Financial ganhou 4,3%.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 0,6% e fechou aos 1.613,16 pontos. Samsung Electronics cedeu 1,9% e LG Display saltou 5,9%, com a crescente expectativa de que a companhia apresentará forte resultado no terceiro trimestre. Na Austrália, nem a divulgação dos dados do PIB melhores do que o esperado impediu que a Bolsa de Sydney fechasse no menor nível dos últimos cinco dias, liderada pelas ações cíclicas. O índice S&P/ASX 200 baixou 1,7% e fechou aos 4.438,2 pontos. BHP Billiton recuou 1,7% e Rio Tinto caiu 2,2%. O PIB australiano cresceu 0,6% no segundo trimestre em relação ao primeiro, ante uma expectativa de aumento de 0,2%, e 0,6% sobre o mesmo período de 2008, ante uma previsão de 0,3%.

Nas Filipinas, o índice PSE da Bolsa de Manila teve queda de 1,6% e encerrou aos 2.808,21 pontos. A Bolsa de Cingapura encerrou em baixa, em linha com Wall Street e influenciada por preocupações de que o mercado deve ter caminhado à frente dos fundamentos da economia. O índice Straits Times recuou 1,0% e fechou aos 2.569,93 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, cedeu 1,8% e fechou aos 2.285,92 pontos, afetada pela desvalorização da rupia e pela queda na maioria dos mercados asiáticos. Na Tailândia, as ações interromperam as perdas da manhã para terminarem estáveis, com o índice SET da Bolsa de Bangcoc fechando aos 654,12 pontos. As perdas da manhã foram registradas em ações que entraram em período ex-dividendo, principalmente no setor de energia, e foram contidas por buscas de pechinchas.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, perdeu 0,3% e fechou aos 1.168,01 pontos, com investidores seguindo a queda em Wall Street e com a ausência de pistas positivas domésticas. As informações são da Dow Jones.






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