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31/08/2009 - Forte perda em Xangai pressiona bolsas da Ásia
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Os mercados de ações da Ásia fecharam em queda neste último dia do mês. Nesta segunda-feira (31), o pessimismo tomou conta da maioria das bolsas da região, em particular em virtude do péssimo desempenho da China. Não houve negociações na Malásia e nas Filipinas por ser feriado.

As Bolsas da China fecharam no menor nível em quase três meses, com o lançamento de IPOs pela Metallurgical Corp. of China. O anúncio alimentou os temores dos investidores sobre o excesso de oferta no mercado, preocupações que se somaram a rumores de desacelaração do crédito. O índice Xangai Composto desabou 6,7% e encerrou aos 2.667,75 pontos, o pior fechamento desde 27 de maio - foi a maior queda porcentual diária desde 10 de julho de 2008, quando o índice recuou 7,7%. Já o índice Shenzhen Composto despencou 7,1% e terminou aos 904,70 pontos. As ações dos setores bancário e energético lideraram o declínio. China Merchants Bank deslizou 6,3%. China Petroleum & Chemical atingiu a baixa limite diária de 10%. PetroChina teve baixa de 6,7%.

A valorização do dólar sobre o euro levou o yuan a fechar em baixa em relação à unidade norte-americana. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em de 6,8306 yuans, de 6,8301 yuans do fechamento de sexta-feira.
A derrocada dos mercados chineses levou junto a maioria das blue chips na Bolsa de Hong Kong. O índice Hang Seng perdeu 374,43 pontos, ou 1,9%, e encerrou aos 19.724,19 pontos. China Mobile deslizou 2,9%. Na contramão da tendência, sua concorrente China Unicom subiu 2,1%, após anunciar um resultado semestral melhor que as expectativas e um acordo de três anos com a Apple para a venda do iPhone. Já a petroleira PetroChina baixou 2,8%.

Em sessão oscilante, a Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em ligeira alta. As suspeitas de compras governamentais ofuscaram as perdas nos mercados regionais. O índice Taiwan Weighted subiu 0,2% e terminou aos 6.825,95 pontos. Destaque para o setor de construção, no qual Shining Building Business avançou 5,5%. No segmento financeiro, Cathay Financial baixou 1,5%.

Na Coreia do Sul, os ganhos em blue chips do setor de tecnologia e em ações do setor automotivo impediram que o declínio das bolsas chinesas causasse uma queda mais acentuada. Mesmo assim, o índice Kospi da Bolsa de Seul recuou 1%, para 1.591,85 pontos. Entre as tecnológicas, Samsung Electronics avançou 0,9% e Hynix Semiconductor ganhou 2,8%. A montadora Hyundai Motor fechou com alta de 1,9% e sua subsidiária Kia Motors saltou 4,3%, cercadas pela expectativa de melhora dos resultados.

Já na Austrália, a queda da Bolsa de Sydney foi limitada pela valorização dos bancos, mas as ações do setor de matérias-primas sucumbiram à influência das perdas na China e no Japão. O índice S&P/ASX 200 baixou 0,2%, para 4.479,1 pontos, e os traders passaram a se precaver contra uma possível realização dos lucros que se acumulam na bolsa australiana desde março. BHP desceu 2,8% e Rio Tinto baixou 2,1%.

A Bolsa de Cingapura teve baixa, com os investidores vendo poucas razões para comprar depois de recentes baixas por conta de preocupações com de que a retomada da economia americana será mais lenta do que se pensava. O índice Straits Times recuou 1,4% e fechou aos 2.605,39 pontos.

O índice composto da Bolsa da Indonésia caiu 1,5% e fechou aos 2.341,53 pontos, pressionado pelas quedas nos demais mercados regionais seguindo a China. Na Tailândia, o índice SET da Bolsa de Bangcoc cedeu 0,6% e fechou aos 653,25 pontos, pressionado pela forte queda no mercado chinês. As informações são da Dow Jones.






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