O preço do quilo da costela bovina aumentou 12% esta semana no Estado, segundo a Agas, entidade que representa o setor. O corte, que é o favorito dos gaúchos, maiores consumidores do país, custará mais nos açougues e mercados assim que os estoques forem renovados. Nos cortes sem osso, os novos preços são 6% mais altos.
— O Rio Grande do Sul tem a costela mais cara do Brasil, com preços de 15% a 20% mais altos, no caso dos cortes do dianteiro — diz o presidente da Agas, Antônio Longo.
Ele diz que o preço médio pago aos frigoríficos pelos supermercados e açougues gaúchos é R$ 6,50 o quilo. Para o consumidor, o preço médio local varia de R$ 7,50 a R$ 7,80. Em Curitiba (PR), por exemplo, a rede Condor vende a costela para o consumidor final por R$ 6,39, informa.
No Mercado Público da Capital, os preços cobrados pela costela variavam nesta quinta-feira de R$ 7,40 a R$ 8,90, conforme o tipo de costela (minga, janela, especial), mas os gerentes afirmam que esses valores estão em vigor há pelo menos quatro meses.
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